São José (São José das Três Ilhas), considerado um dos poucos Centros Históricos do Café no Brasil, foi berço financeiro e cultural da região.  Por ali, negociavam-se grandes produções de cafés, queijos, aguardentes que se destinavam aos  centros urbanos. 

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A região que abrigou marcas tradicionais em meados do século passado como Java, Pardal, Boa Vista e Regina estimulou seu fundador a usar as receitas consolidadas na produção da Cachaça Du Botti.

E ali, na Fazenda do Barulho, é plantada boa parte da lavoura que serve à produção. Por lá também é possível sentir o aroma frutado da fermentação em tempos de safra e se encantar com a produção que movimenta a vida na roça.

Carlos Valle Botti  é o produtor que ali se estabeleceu em 1989. Membro da ANPAQ (Associação Nacional dos Produtores de Aguardente de Qualidade) milita ativamente pelo reconhecimento da cachaça artesanal.

A marca trabalha visando toda a  Sustentabilidade possível. Os subprodutos oriundos à produção retornam à lavoura,  alimentando o gado com o bagaço,  fertilizando a lavoura com o vinhoto, devolvendo os compostos ao ciclo natural.

A origem da marca  Cachaça Du Botti faz referência ao nome de família do produtor  e sobretudo aos clientes que naqueles tempos de inicio de produção pediam “me dê uma Du Botti”.  E assim nasceu e firmou-se de forma espontânea uma das mais tradicionais marcas da região com mais de 30 anos ininterruptos de produção.